Em comunicado, a PSP esclarece que o alegado autor do incêndio, ali residente, se encontrava no interior do prédio, tendo no momento da sua interceção confirmado ter colocado algumas das suas peças de roupa no hall de entrada do referido prédio, ateando-lhes fogo.
Segundo a PSP, 16 pessoas receberam assistência médica no local, devido à inalação de fumo, não carecendo, contudo, de transporte a qualquer unidade hospitalar.
"Do incêndio, não se registaram danos materiais de relevo, pelo que o prédio ficou habitável, não havendo necessidade de realojamentos", refere a mesma nota.
O fogo, que deflagrou pelas 19:55 de sábado, foi extinto pelas 20:20, pelos Bombeiros Voluntários de Espinho.
A PSP deu conhecimento deste caso à Polícia Judiciária, que prosseguirá com a respetiva investigação.