Em comunicado, a autoridade policial indicou que o suspeito "não aceitou a separação e começou a perseguir a vítima na sua residência e no local de trabalho".
A mulher já usava um botão de pânico, que lhe tinha sido aplicado por medida de proteção por teleassistência.
O homem, com antecedentes criminais por ilícitos da mesma natureza, ficou ainda proibido de contactar a vítima.