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Pedro Camacho deixa "marca indelével na comunicação social portuguesa"

O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira manifestou o seu "profundo pesar" pela morte do jornalista Pedro Camacho, considerando que "deixa uma marca indelével na comunicação social portuguesa".

Pedro Camacho deixa "marca indelével na comunicação social portuguesa"
Notícias ao Minuto

10:26 - 06/12/20 por Lusa

País Óbito/Pedro Camacho

"Com uma vasta competência e dedicação ao jornalismo, Pedro Camacho deixa uma marca indelével na comunicação social portuguesa, donde se destacam os trabalhos de direção da revista Visão e da agência Lusa, bem como as passagens pelo Diário de Notícias e pelo jornal Público", diz José Manuel Rodrigues numa nota hoje distribuída pelo parlamento madeirense.

O presidente do principal órgão de governo próprio desta região autónoma recorda que Pedro Camacho é "filho da escritora com ligações à Madeira, que também se notabilizou no jornalismo".

"Pedro Camacho é um dos mais prestigiados jornalistas portugueses que contribuiu para que a agência Lusa continuasse a ser uma referência fundamental no panorama informativo nacional", sublinha o presidente da Assembleia desta região.

José Manuel Rodrigues termina a nota de pesar expressando "sentidas condolências" à família de Pedro Camacho.

O jornalista Pedro Camacho, ex-diretor de informação da Lusa, que estava atualmente à frente da Direção de Inovação e Novos Projetos da Agência de Notícias de Portugal, morreu no sábado aos 59 anos, vítima de covid-19, depois de várias semanas internado no Hospital de Cascais.

A ligação ao jornalismo era comum na sua família. Filho de Rui Camacho, antigo chefe de redação da ANOP - Agência Noticiosa Portuguesa, que esteve na origem da Lusa, e de Helena Marques, jornalista e escritora que morreu em 20 de outubro também de covid-19, Pedro Camacho tinha ainda como irmãos os jornalistas Paulo Camacho e Francisco Camacho.

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