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Forças de segurança são o "maior aliado" dos profissionais de saúde

O ministro da Administração Interna destacou hoje o papel das forças de segurança na prevenção e combate à covid-19, considerando que desde o início da pandemia as polícias têm sido "o maior aliado" dos profissionais de saúde.

Forças de segurança são o "maior aliado" dos profissionais de saúde
Notícias ao Minuto

13:38 - 02/10/20 por Lusa

País MAI

"As forças de segurança foram o maior aliado dos profissionais de saúde, também junto deles estiveram na linha da frente garantindo o respeito pelas regras de confinamento, garantindo a defesa da saúde e segurança de todos, garantindo que também aqui se possa concentrar todos os esforços na recuperação da economia, na recuperação da vivência social, mas na garantia da prevenção desta terrível doença", disse Eduardo Cabrita durante uma cerimónia que assinalou o ingresso de 23 novos oficiais (19 homens e quatro mulheres) na Guarda Nacional Republicana e que teve como ponto alto a entrega das espadas aos oficiais recém-formados.

O ministro afirmou também que a GNR "foi um elemento fundamental" durante o estado de emergência decretado em março e abril devido à covid-19, sublinhando que a sua ação permitiu que "Portugal fosse uma referência na forma como os cidadãos interiorizaram" esta situação excecional.

Destacando as várias valências da GNR e sua ação como polícia de proximidade, o ministro frisou que esta força de segurança está "junto das pessoas" e, muitas vezes, é "o único rosto do Estado onde os departamentos públicos e outras imagens de Estado retraíram a sua presença nas últimas décadas".

Segundo Eduardo Cabrita, a GNR está presente em cerca de 600 localidades, nomeadamente nas pequenas vilas e em muitas aldeias, e esta "dimensão de proximidade" torna esta força de segurança respeitada.

"Aí também provou que, em circunstância excecionais, o estado de emergência não significa o sacrífico dos princípios e valores do estado do direito democrático. A autoridade do Estado é exercida em nome de valores comuns não significa autoritarismo nem abuso de poder", disse ainda.

A entrega de espadas aos novos oficiais da GNR, uma cerimónia que decorreu na Unidade de Segurança e Honras de Estado, em Lisboa, "simboliza a autoridade que lhes é conferida para as funções de comando e liderança".

Os ingressos destes oficiais na GNR tem por base formação ministrada na Academia Militar, uma escola de formação de comandantes e estabelecimento de ensino superior público universitário militar, que confere o grau de mestre em Ciências Militares, na especialidade de segurança (infantaria e cavalaria), em administração, em engenharia militar, em engenharia eletrotécnica, nas especialidades de transmissões e material, em engenharia mecânica militar, em ciências farmacêuticas, em medicina veterinária e em medicina.

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