Sindicato preocupado com falta de funcionários em escolas de Oeiras
O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Oeiras está preocupado com a abertura do ano letivo em algumas escolas do Agrupamento de Linda-a-Velha e Queijas devido à falta funcionários.
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País Educação
Em comunicado o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Oeiras e de Entidades Públicas e Sociais da Área Metropolitana de Lisboa (STMO) adianta ter já manifestado a sua preocupação à direção do Agrupamento, ao presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, aos vereadores da Educação e dos Recursos Humanos e às associações de pais.
Segundo o STMO, algumas escolas do Agrupamento de Linda-a-Velha e Queijas, concelho de Oeiras, distrito de Lisboa, vão sofrer "perturbações" devido à falta de pessoal não docente.
De acordo com o sindicato, a Escola Básica Jorge Mineiro, em Queluz de Baixo, irá abrir com dois funcionários, um deslocalizado da Escola Básica Narcisa Pereira, Queijas, e outro recentemente contratado, para um universo de alunos superior a 200.
"A Escola Básica Santo António de Tercena, em Tercena, terá apenas uma funcionária, deslocalizada da Escola Básica Professor Noronha Feio, Queijas, para um universo de cerca de 150 alunos", destacou.
O sindicato alertou também que a "estas dificuldades acresce o facto de nenhum dos três funcionários conhecer as instalações".
No entendimento do STMO, deslocalizar funcionários de umas escolas para outras não é, por vários fatores, a melhor solução.
"Na Escola Secundária Professor José Augusto Lucas, em Linda-a-Velha e sede do Agrupamento, o panorama não é melhor, com cerca de seis funcionários para um universo de várias centenas de alunos", é referido.
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