“Criança aflita na água raramente faz barulho”. Atenção aos afogamentos
A Direção-Geral da Saúde (DGS) deixou um conjunto de cuidados a ter para evitar acidentes, seja na piscina, no mar ou em praias fluviais.
© PixaBay
País Afogamento
Apesar de a maioria das 86 vítimas serem homens, especialmente com mais de 40 anos, há registo de duas crianças, com menos de quatro anos, entre os óbitos.
De forma a alertar os pais para esta realidade, a Direção-Geral da Saúde (DGS) deixou, esta terça-feira, nas redes sociais, um conjunto de cuidados a ter para prevenir os afogamentos.
A palavra-chave, tal como recorda a autoridade de saúde, é “vigiar”. Esta deverá ser uma “preocupação especial dos cuidadores de crianças”.
Assim sendo, não se esqueça de ter “atenção ao mar” e nunca deixar uma criança sozinha enquanto ela estiver próxima da água.
A DGS explica ainda que “a criança aflita na água raramente faz barulho e o seu afogamento ocorre em silêncio”, por isso, “nunca perca de vista as crianças”.
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