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Câmara de Santo Tirso confirma 54 animais mortos no incêndio

Autarquia refere que 110 animais foram resgatados com vida.

Câmara de Santo Tirso confirma 54 animais mortos no incêndio
Notícias ao Minuto

18:18 - 19/07/20 por Notícias Ao Minuto

País Santo Tirso

Amara Municipal de Santo Tirso confirmou, na tarde deste domingo, que morreram 54 animais (52 cães e dois gatos) no incêndio que atingiu, durante a madrugada, dois canis ilegais. 

Em comunicado, a autarquia esclarece que "quando o incêndio foi dado por dominado, já de madrugada, e na sequência do período de rescaldo, foi possível retirar com vida 110 cães que se encontravam no abrigo de animais"

A Câmara refere que está, neste momento, em curso um plano para a retirada de outros animais daquele espaço, "de forma a garantir todas as condições de tratamento e bem-estar animal".  Até ao momento, 13 animais foram já realojados no Canil/Gatil Municipal de Santo Tirso, faz saber a autarquia. 

Dado o número elevado de animais em causa, lê-se na nota, "foram estabelecidos contactos com a Direção-Geral de Veterinária e com outros Municípios, no sentido de arranjar alternativa ao abrigo para os restantes animais". 

Segundo a autarquia, o plano de retirada apenas pôde ser executado durante o dia de hoje, porque não estavam, de acordo com as autoridades de proteção civil, reunidas as condições de segurança para o realojamento dos animais durante a madrugada de sábado. 

O município esclarece que teve, desde o início, "várias equipas no terreno a acompanhar o incêndio" que se iniciou em Valongo e chegou à freguesia de Agrela, nomeadamente elementos do Serviço Municipal da Proteção Civil, Polícia Municipal, Serviço Municipal da Ação Social e Serviço Municipal de Proteção Animal. 

No teatro de operações, frisa a autarquia, "a competência legal para a tomada de decisões é da inteira responsabilidade do Comandante de Operações de Socorro", pelo que, as decisões do Comandante de Operações de Socorro, nomeadamente a evacuação e/ou a interdição de entrada em determinados locais, "são executadas pelas forças de segurança, como, por exemplo, a GNR". 

A Câmara acrescenta ainda ser falso que os Serviços Municipais de Proteção Animal tenham impedido a entrada de pessoas no abrigo de animais ameaçado pelo fogo. 

[Notícia em atualização]

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