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Marcelo já falou com o enfermeiro português que cuidou de Boris Johnson

Depois de o primeiro-ministro britânico agradecer os cuidados prestados por Luís Pitarma, o Presidente da República português também quis prestar o seu agradecimento.

Marcelo já falou com o enfermeiro português que cuidou de Boris Johnson
Notícias ao Minuto

18:42 - 12/04/20 por Notícias Ao Minuto

Política Covid-19

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa já falou com o enfermeiro português, Luís Pitarma, que cuidou do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, enquanto este esteve nos cuidados intensivos do hospital St. Thomas, em Londres, no Reino Unido, devido a complicações derivadas de uma infeção pelo novo coronavírus.

Numa nota publicada no site da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou "o especial reconhecimento apresentado este domingo pelo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ao enfermeiro português Luís Pitarma pelo seu trabalho e vigilância durante o internamento nos cuidados intensivos" e revela que já transmitiu pessoalmente o seu agradecimento ao enfermeiro português.

No momento comunicado, o Chefe de Estado aproveitou para agradecer também "o empenho de todos os profissionais de saúde portugueses que em Portugal e em todo o mundo estão a prestar uma ajuda decisiva no combate à pandemia. Uma palavra de estímulo que se dirige ainda aos profissionais de outras nacionalidades que, reforçando o Serviço Nacional de Saúde, prestam um serviço inestimável a Portugal".

"É também por eles que reforça o apelo para que, quem pode, permaneça em casa e cumpra as orientações das autoridades de saúde", lembrou Marcelo Rebelo de Sousa.

Recorde-se que, este domingo, horas depois abandonar o hospital St. Thomas, já plenamente curado,  Boris Johnson deixou uma mensagem ao Reino Unido, através das redes sociais, agradecendo o cuidado que mereceu ao longo desta semana, sem esquecer o especial contributo de um enfermeiro português.

"Espero que não se importem se mencionar dois enfermeiros em particular que se mantiveram ao meu lado durante 48 horas quando as coisas poderiam ter seguido qualquer um dos caminhos. São a Jenny, da Nova ZelândiaInvercargill, no sul, para ser exato. E Luís, de Portugal, perto do Porto", afirmou.

Leia Também: Boris Johnson agradece a enfermeiro português após deixar hospital

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