Portugueses começam corrente de ajuda aos idosos. Eis alguns exemplos
Os idosos, sendo os mais fágeis, são a população de maior risco caso sejam infetados pelo novo coronavírus. Já há jovens a disponibilizar-se para ajudar com idas ao supermercado ou farmácia.
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País Covid-19
Os idosos são a população mais frágil e, muitas vezes, também a que melhor conhece o conceito de solidão. Vivem sozinhos, tanto na capital como na zona mais recôndita do país.
Face à situação de pandemia, começam a surgir iniciativas para ajudar os mais velhos.
"Vamos todos fazer a nossa parte. Caso se sintam à vontade, recomendo que façam o mesmo e que partilhem a ideia. Vamos minimizar os danos. Vamos salvaguardar os nossos", lê-se numa dessas mensagens, onde um morador se disponibiliza para fazer compras e ir à farmácia pelos vizinhos mais velhos.
"Vizinhos, se precisarem de ajuda com alguma coisa, ou se precisarem de algo (urgente) da rua, contem connosco. Estamos na cave esquerda", lê-se no bilhete deixado por Marta Cerqueira no seu prédio, deixando também o contacto telefónico.
Os exemplos começam a proliferar nas redes sociais. Se puder, siga-o também.
De acordo com o último boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde, há em Portugal 112 casos confirmados de infeção pelo Covid-19 e 172 aguardam resultado laboratorial. Nesta altura, o número de casos suspeitos em Portugal é de 1308. Estão identificadas, agora, 11 cadeias de transmissão.
O Governo decretou ontem, depois de reunião de Conselho de Ministros, o encerramento de todas as escolas até ao período da Páscoa. Discotecas e bares também foram encerrados, centros comerciais e restaurantes funcionam mas com limitações.
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