Em comunicado hoje divulgado, a GNR esclarece que "os militares encetaram diligências no sentido de os identificar. Foi apurado que, para além da instituição ser uma farsa e das eventuais fraudes a ela associadas, os suspeitos furtavam as pessoas que abordavam".
"Uma das últimas vítimas terá ficado sem a carteira com dois mil euros, um anel em ouro, dois porta moedas, um conjunto de chaves e diversos documentos pessoais, furtados no interior de uma loja", sustenta a GNR.
O suspeito, toxicodependente e com antecedentes criminais por furto, foi abordado e detido, junto da sede da instituição fictícia, na posse de 370 euros e um anel em ouro.
O homem admitiu a autoria dos factos e ainda indicou o local onde guardara os restantes bens furtados, tendo sido recuperados uma bolsa de senhora, dois porta-moedas, um molho de chaves, três cheques, uma caderneta, quatro cartões bancários e documentos pessoais.
Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Barcelos.