Aldeias Humanitar - Humanizar e Estar recebe Prémio Direitos Humanos

A Aldeias Humanitar -- Humanizar e Estar vai receber hoje na Assembleia da República, em Lisboa, o Prémio Direitos Humanos 2019 pelo trabalho nos cuidados de saúde e sociais às famílias em situação de vulnerabilidade ou abandono.

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Lusa
10/12/2019 07:43 ‧ 10/12/2019 por Lusa

País

Direitos Humanos

Numa nota publicada na página da Assembleia da República (AR), é referido que a cerimónia de entrega do prémio ocorre no dia em que se assinala o Dia Nacional dos Direitos Humanos -- que coincide com o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

O prémio foi atribuído, segundo a nota da AR, à instituição sediada em Sernancelhe, no distrito de Viseu, pelo seu trabalho humanitário e inovador "na prestação de cuidados de saúde e sociais, no amparo das famílias e pessoas idosas que vivem em situação de vulnerabilidade ou isolamento e abandono, principalmente no interior do país".

Em comunicado publicado na sua página da Internet, a Aldeias Humanitar agradeceu o prémio, que considera ser uma "imensa responsabilidade".

"Estes reconhecimentos dedicam-se ao Interior de Portugal, às PESSOAS que lhe dão vida, e a todas as Entidades e Instituições que, tal como a Aldeias Humanitar, ajudam por cá a garantir a dignidade e a qualidade de vida humana", refere a instituição.

O Projeto Aldeias Humanitar desenvolveu o seu projeto piloto a partir de 2017 nos concelhos de Sernancelhe e Penedono, tendo sido escolhida pela Agência Social do Douro a Santa Casa da Misericórdia de Sernancelhe para instituição âncora deste projeto piloto. Constituiu-se como instituição em 2018, ano em que iniciou a intervenção humanitária de forma consistente e continuada.

A entidade explica no 'site' que o projeto "tem a vertente de intervenção e a de certificação de territórios".

"A Intervenção é feita de forma absolutamente gratuita às pessoas que dela usufruem e sempre no propósito de integrar cuidados de saúde e sociais, partilhar recursos já existentes na comunidade e articular com as entidades e instituições da comunidade, por forma a otimizar o resultado da intervenção", é referido.

"A ação da Humanitar começa pela avaliação das necessidades concretas, suportada em modelos técnico-científicos e, depois, os técnicos do projeto procuram nas famílias, nas Instituições, nos Municípios e nas Juntas de Freguesia os recursos ou respostas", é referido.

Um dos objetivos futuros da Aldeias Humanitar é alargar o seu modelo de intervenção a todo o interior de Portugal.

Na cerimónia hoje na AR vão ser também atribuídas Medalhas de Ouro Comemorativas do 50.º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos à Crescer -- Associação de Intervenção Comunitária e à Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas.

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