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Motorista da Uber condenado à morte por matar funcionária de embaixada
Crime aconteceu no Líbano. Vítima regressava ao Reino Unido para passar o Natal com a família.
© iStock
País Pena de morte
Um motorista da Uber que violou e matou uma funcionária da embaixada britânica no Líbano, em 2017, foi esta semana condenado à morte.
Recorda o jornal Metro que o crime aconteceu numa noite de dezembro, quando Rebeca Dykes, que tinha como missão ajudar os refugiados da Síria que chegavam ao Líbano, tentava apanhar o avião rumo ao Reino Unido, onde esperava celebrar o Natal com a família. Só que Rebeca nunca chegou ao seu destino.
O motorista que lhe foi atribuído, ao reservar viagem na aplicação de transporte privado, era afinal um violador e assassino. Tariq Houshieh, de 30 anos, parou o carro, violou Rebecca, estrangulou-a com uma corda e abandonou o corpo à beira da estrada.
Quase dois anos depois do crime, Tariq foi condenado a pena de morte. Apesar disso, desde 2004 que nenhum criminoso é executado no Líbano. O mais provável é que o homicida fique preso até morrer por causas naturais.
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