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Homem detido por roubo de 1.874 maços de tabaco e sequestro em Almada

A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) anunciou hoje a detenção de um arguido suspeito de roubo de 1.874 maços de tabaco, com o valor de 8.500 euros, sequestro e posse de arma proibida, em julho, em Almada (Setúbal).

Homem detido por roubo de 1.874 maços de tabaco e sequestro em Almada
Notícias ao Minuto

18:09 - 28/10/19 por Lusa

País Almada

Segundo os "fortes indícios recolhidos", que evidenciam a prática de crimes de roubo agravado, de sequestro e de detenção de arma proibida, o arguido e outras pessoas não identificadas, em 23 de julho, "encapuzados, de rosto tapado e de luvas calçadas", seguiram um funcionário de uma empresa de tabaco, num estabelecimento comercial em Almada.

Nesse local, o empregado foi rodeado pelos assaltantes, que lhe apontaram "uma arma de fogo transformada à cabeça" e o puxaram "até ao veículo ligeiro de mercadorias em que se fazia transportar", indicou a PGDL, acrescentando que, depois, entraram todos dentro da viatura e saíram do local.

Dois dos assaltantes "desferiram diversos pontapés" no corpo do empregado enquanto se deslocavam até um local ermo, em Almada.

Já fora da viatura, colocaram-no de joelhos e cabeça debruçada, ao mesmo tempo que um deles lhe apontava a arma à cabeça.

"Os outros indivíduos retiraram do interior do veículo as embalagens de tabaco, num total de 1.874 maços, com o valor de 8.514,10 euros, e o dinheiro, no valor aproximado de 990 euros, em notas e moedas", avançou a PGDL.

Ao abandonarem o local, os assaltantes foram surpreendidos pela Polícia de Segurança Pública (PSP), que assim conseguiu recuperar "um total de 1.862 maços de tabaco no valor de 8.458,10 euros, e a quantia monetária total de 665 euros".

Não é referido, contudo, se mais algum suspeito foi intercetado no momento ou até hoje.

O arguido agora detido ficou em prisão preventiva após ser apresentado ao Juízo de Instrução Criminal para primeiro interrogatório judicial.

De acordo com informação da PGDL, a investigação prossegue sob a direção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Ministério Público de Almada e do DIAP da Comarca de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia Judiciária de Setúbal.

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