Tancos: Seis militares da GNR acusados de envolvimento no caso
Seis militares da Guarda Nacional República (GNR) foram hoje acusados pelo Ministério Público (MP) de envolvimento no caso de furto e recuperação das armas do paiol da base militar de Tancos.
© Global Imagens/Nuno Pinto Fernandes
País Tancos
Lima Santos, sargento chefe do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Loulé, é acusado de seis crimes em coautoria: Associação criminosa, tráfico e mediação de armas, falsificação ou contrafação de documentos, denegação de justiça e prevaricação, favorecimento pessoal praticado por funcionário e falsificação ou contrafação de documento.
No despacho de acusação Bruno Ataíde, do NIC da GNR do destacamento de Loulé, é acusado de cinco crimes em coautoria: Associação criminosa, tráfico e mediação de armas, falsificação ou contrafação de documentos, denegação de justiça e prevaricação e de favorecimento pessoal praticado por funcionário.
José Batista Gonçalves, outro militar da GNR de Loulé também é acusado de cinco crimes em coautoria: Associação criminosa, tráfico e mediação de armas, falsificação ou contrafação de documentos, denegação de justiça e prevaricação e de favorecimento pessoal praticado por funcionário.
O MP atribui a Luís Sequeira, tenente coronel da GNR, sete crimes, seis dos quais em coautoria: um crime de associação criminosa, um crime de tráfico e mediação de armas, três crimes de falsificação ou contrafação de documento, um crime de denegação de justiça e prevaricação e um crime de favorecimento pessoal.
O coronel de infantaria Amândio Marques, diretor da Direção de Investigação Criminal do Comando Operacional da GNR, é acusado de cinco crimes em coautoria: associação criminosa, tráfico e mediação de armas, falsificação ou contrafação de documento, denegação de justiça e prevaricação e favorecimento pessoa praticado por funcionário.
O coronel da GNR Taciano Correia é acusado de seis crimes, cinco dos quais em coautoria: Um crime de associação criminosa, um crime de tráfico e mediação de armas, dois de falsificação ou contrafação de documentos, um de denegação de justiça e prevaricação e outro de favorecimento pessoal praticado por funcionário.
O Ministério Público requer como penas acessórias para estes seis arguidos da GNR a suspensão de funções e a interdição de uso e porte de arma.
O Ministério Público acusou hoje 23 arguidos no caso do furto e da recuperação das armas do paiol da base militar de Tancos, entre os quais o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes.
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