Proteção Civil abre inquérito para apurar causas da queda de helicóptero

A Proteção Civil vai abrir um inquérito para apurar as causas da queda de um helicóptero do dispositivo especial de combate a incêndios quando descolava do Centro de Meios Aéreos na Pampilhosa da Serra, Coimbra.

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Lusa
04/09/2019 12:04 ‧ 04/09/2019 por Lusa

País

Incêndios

Fonte da Proteção Civil disse à Lusa que o helicóptero, que transportava cinco elementos do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), um dos quais sofreu ferimentos ligeiros, caiu ao descolar do Centro de Meios Aéreos.

Anteriormente uma fonte da Proteção Civil tinha dito à Lusa que o acidente ocorreu no aeródromo da Pampilhosa da Serra.

A mesma fonte precisou que o alerta foi dado às 10:50.

Segundo a página da Proteção Civil, para o local foram mobilizados 17 operacionais e sete viaturas.

O helicóptero acidentado sofreu "danos materiais significativos" e vai ser "substituído nas próximas duas horas", indicou a Proteção Civil, referindo que este meio aéreo foi mobilizado para o combate a um incêndio no concelho de Proença-a-Nova, no distrito de Castelo Branco.

O acidente vai ser investigado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).

Questionado sobre o acidente, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, adiantou que o aparelho, no qual seguia a equipa de proteção e socorro da GNR, registou "problemas técnicos" ao levantar voo.

"Não há feridos com gravidade. Há apenas um militar que está em avaliação clínica para se apurar se tem entorse ou fratura", precisou o ministro aos jornalistas, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, em Carnaxide, concelho de Oeiras (distrito de Lisboa).

Eduardo Cabrita acrescentou que até ao final da manhã o helicóptero (acidentado) seria "substituído por outro aparelho", razão pela qual não haverá qualquer baixa de meios no dispositivo aéreo de prevenção aos incêndios florestais.

Com este acidente, contabilizam-se pelo menos quatro desastres com helicópteros de combate a incêndios durante este ano, depois de se terem registado situações em Tomar, distrito de Santarém (Castelo do Bode), na barragem do Beliche, no Algarve, e no Sabugal, distrito da Guarda.

 

 

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