GNR alerta: "Mais vale ele chorar, do que você chorar por não o ter"

Um choque a 50 km/hora pesa uma tonelada para uma criança.

Com ou sem cinto: Viajar no banco de trás não é mais seguro, diz estudo

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Natacha Nunes Costa
15/08/2019 23:15 ‧ 15/08/2019 por Natacha Nunes Costa

País

Morte infantil

Todos os anos, o dia 15 de agosto marca o regresso de milhares de portugueses das férias, assim como o início de duas semanas de descanso para outros tantos.

Por ser um dos dias mais movimentados das estradas do país, com carros cheios de famílias felizes (e mais descontraídas do que quando estão a trabalhar), a GNR decidiu partilhar nas redes sociais um alerta a relembrar a importância da cadeirinha de uso obrigatório por parte das crianças até aos 12 anos.

A imagem é de um carro funerário com um autocolante de ‘bebé a bordo’. Na legenda: “Mais vale ele chorar por não gostar da cadeirinha, do que você chorar por não o ter”.

Apesar de ser uma imagem chocante, a verdade é que muitos portugueses não cumprem esta lei, tanto que, tal como relembra esta autoridade, “os acidentes são a maior causa de morte de crianças e jovens em Portugal” e a maior parte das consequências “podem ser evitadas, usando o correto Sistema de Retenção para Crianças (SRC)”.

Na mesma partilha, a GNR conta que um choque a 50 km/h pesa uma tonelada para uma criança e recorda que são mais vulneráveis que um adulto num acidente de viação devido ao “tamanho e peso da cabeça, combinado com um pescoço ainda frágil e a coluna que, durante os primeiros anos de vida, ainda está em processo de ossificação”.

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