PGR vai investigar morte do bebé no Hospital Amadora-Sintra
Os hospitais de Faro e Amadora-Sintra, onde a mãe do bebé esteve internada, também já fizeram saber que vão abrir inquéritos ao sucedido.
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País Saúde
Uma mulher de 23 anos, grávida de 32 semanas, foi transferida do Hospital de Faro para o Hospital Amadora-Sintra por falta de meios na unidade algarvia – no caso, uma incubadora que seria necessária para o bebé, uma vez que este viria ao mundo de forma prematura.
A gestante chegou a Lisboa com a indicação para a realização de um parto prematuro, uma vez que, como apurou a agência Lusa, apresentava um quadro de pré-eclâmpsia – que se traduz em hipertensão durante a gravidez e em deslocamento da placenta – o que colocava em risco mãe e filho.
Feita a cesariana, o bebé morreu logo depois de nascer e agora ambos os hospitais e o Ministério Público vão investigar as circunstâncias em que foi realizada a transferência da grávida e o parto prematuro, avançou a TVI24.
Ao longo do dia, o hospital Amadora-Sintra já havia feito saber que “decidiu abrir um inquérito interno para averiguar os factos relativos a este caso que culminou com a morte do recém-nascido", embora garanta que a grávida foi "prontamente assistida" e teve "todos os cuidados de saúde considerados necessários".
“A transferência entre hospitais do SNS de utentes grávidas é uma situação que ocorre sempre que clinicamente necessário e seguindo as normas de garantia da segurança das utentes", explicou a mesma unidade hospitalar. Antes já o Hospital de Faro tinha anunciado a abertura de um inquérito.
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