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Litígio no prédio Coutinho? "Não me pronuncio", diz Marcelo

Presidente da República diz que viu "nas notícias que o Estado português vai propor uma ação".

Litígio no prédio Coutinho? "Não me pronuncio", diz Marcelo

Marcelo Rebelo de Sousa não se quis pronunciar, esta quarta-feira, sobre o litígio entre os moradores do prédio Coutinho, localizado em Viana do Castelo, e a empresa VianaPolis, uma sociedade que é detida em 60% pelo Estado e em 40% pela Câmara de Viana do Castelo.

"Não me pronuncio sobre essa questão concreta que, ainda por cima, é uma questão que está em tribunal. Já estava em tribunal e agora está novamente em tribunal uma vez que, vi nas notícias, que o Estado português vai propor uma ação. Portanto, além das questões pendentes em tribunal há mais uma e eu não comento processos em tribunal", disse o Chefe de Estado aos jornalistas, à margem da visita a Penacova, no âmbito do Centenário da eleição de António José de Almeida como Presidente da República.

Recorde-se que esta quarta-feira, o ministro do Ambiente anunciou que a ação contra os últimos moradores no prédio Coutinho, em Viana do Castelo, pelos custos causados ao Estado com o adiar da desconstrução do edifício, será apresentada no fim das férias judiciais.

Também no dia de hoje, o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, admitiu que os últimos nove moradores do prédio Coutinho poderão ser retirados "coercivamente", considerando que são "ocupantes ilegais" de seis frações do edifício.

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