Em comunicado, a PJ acrescenta que o detido está agora obrigado por um tribunal a permanecer em casa "com vigilância eletrónica".
A PJ refere ainda que, após quase dois meses de sequestro, "só foi possível" deter o homem "graças à colaboração policial e judicial europeia", que permitiu a sua localização, dando cumprimento a um "mandado de detenção europeu emitido para efeitos de procedimento criminal".
"A PJ, através da Diretoria do Norte, efetuou a detenção de um individuo de 50 anos, residente na área do Porto, que se ausentou de Portugal com um descendente, menor, mantendo-o sequestrado durante 52 dias", descreve aquela força policial.
A detenção aconteceu "em solo europeu, durante a semana transata", segundo a PJ.
"O detido foi entregue às autoridades nacionais e presente a tribunal que lhe aplicou a medida de coação de obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica", conclui.