Vale e Azevedo poderá em breve "ver-se livre da justiça portuguesa". A informação é avançada pela TVI24, que dá conta que o antigo presidente das águias requereu a prescrição dos crimes que foram cometidos entre 1997 e 2000, enquanto estava na direção do clube.
O antigo presidente do Benfica, condenado pelo desvio de quatro milhões de euros do clube, continua sem cumprir os dez anos de prisão e agora pediu a prescrição dos crimes por já terem passado cerca de 20 anos.
Em junho de 2016, recorde-se, o acusado saiu da prisão da Carregueira, tendo cumprido 5/6 da pena de 11 anos e meio a que foi condenado por cúmulo jurídico por crimes nos casos Dantas da Cunha, Ovchinnikov, Euroárea e Ribafria.
Nessa altura, acrescenta a estação de Queluz, outra sentença já tinha trânsitado em julgado, relativa aos dez anos de prisão por apropriação de mais de quatro milhões de euros ao Benfica, clube do foi presidente de 1997 a 2000.
Já relativamente a montantes relativos à transferência de jogadores, o ex-advogado está acusado, acrescenta a TVI24, de branqueamento de capitais, falsificação de documento e abuso de confiança.