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Forças Armadas são "fonte de prestígio" para Portugal

O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, argumentou hoje que as Forças Armadas são "um pilar estruturante" de Portugal e "uma fonte de grande prestígio" para o país, com uma reputação reconhecida a nível internacional.

Forças Armadas são "fonte de prestígio" para Portugal
Notícias ao Minuto

14:47 - 29/06/19 por Lusa

País Gomes CRavinho

"As nossas Forças Armadas são uma fonte de grande prestígio para o nosso país. É algo que ouço cada vez que participo numa reunião internacional. Conhecem a reputação dos nossos militares" e "é uma reputação que nos dá orgulho, hoje e no passado", disse o ministro.

O governante, que não prestou declarações aos jornalistas, discursava na cerimónia de inauguração do Memorial aos Combatentes na Freguesia de Santo Amaro, no concelho alentejano de Sousel (Portalegre).

"As Forças Armadas são um pilar central estruturante deste nosso país", não só "como instituição", mas também "como agrupamento de todos aqueles que serviram nas fileiras" dos seus vários ramos, frisou João Gomes Cravinho.

E, segundo o governante, esta homenagem "aos 146 filhos de Santo Amaro que foram combater" na Guerra Colonial, com o memorial hoje inaugurado, é uma forma de "homenagear Portugal".

Na intervenção, o ministro realçou "o apreço que os militares mantêm junto dos portugueses e a importância histórica" das Forças Armadas para a "memória coletiva" do país e enalteceu ainda "o trabalho ímpar das associações de antigos combatentes, em particular da Liga dos Combatentes".

"O dever de preservação da memória é um imperativo para qualquer sociedade", frisou o ministro, que afirmou também que os ex-combatentes, sejam os da Guerra Colonial, sejam os das missões internacionais que decorrem desde 1990, "são um exemplo da dedicação que Portugal deve reconhecer".

Daí, a "importância tremenda" do monumento erguido para homenagear "os 146 filhos" de Santo Amaro que, "em outros momentos, foram combater em nome de Portugal", defendeu.

"Combateram numa guerra que hoje sabemos ter sido uma guerra injusta, uma guerra porventura desnecessária", mas, para eles, a questão "não dizia "respeito à justiça ou não da guerra".

A questão que se lhes colocou "foi a disponibilidade ou não de servir Portugal. Manifestaram essa disponibilidade. Devemos-lhes o nosso agradecimento, o dever de memória. Sem memória não há sociedade que se possa aguentar estruturada", frisou.

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