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Incêndios: Cinco concelhos de Faro e Portalegre em risco máximo

Cinco concelhos dos distritos de Faro e Portalegre apresentam hoje um risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Incêndios: Cinco concelhos de Faro e Portalegre em risco máximo
Notícias ao Minuto

06:57 - 12/06/19 por Lusa

País IPMA

Em risco máximo de incêndio estão os concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Tavira e Alcoutim (Faro) e Marvão (Portalegre).

O IPMA colocou também mais de duas dezenas de concelhos dos distritos de Faro, Beja, Lisboa, Santarém, Coimbra, Castelo Branco e Portalegre em risco muito elevado de incêndio.

Há também vários concelhos de quase todos os distritos de Portugal continental em risco elevado de incêndio.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de "reduzido" a "máximo", sendo o "elevado" o terceiro nível mais grave.

Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

O IPMA prevê para hoje no continente céu pouco nublado ou limpo, apresentando temporariamente períodos de maior nebulosidade no Minho e Douro Litoral.

A previsão aponta também para vento fraco a moderado do quadrante norte, soprando moderado a forte no litoral oeste a sul do Cabo Carvoeiro, por vezes com rajadas até 60 quilómetros por hora, e nas terras altas, em especial durante a tarde.

Está também prevista uma pequena descida da temperatura mínima nas regiões Norte e Centro.

As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 05 graus Celsius (Guarda e Bragança) e as máximas entre os 18 graus (na Guarda) e os 28 (em Évora e Beja).

De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a área ardida aumentou este ano 51% em relação ao mesmo período de 2018, totalizando até 05 de junho 7.373 hectares.

Os dados mostram também que os incêndios rurais diminuíram ligeiramente este ano, registando-se entre 01 de janeiro e 05 de junho 4.058 fogos, menos 932 do que em igual período de 2018, quando deflagraram 4.990.

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