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Teia: Casal Couto fica em preventiva; Miguel Costa Gomes em domiciliária

O Ministério Público pediu hoje a prisão preventiva para Joaquim Couto e Manuela Couto, arguidos do processo Teia, que corre no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, informou fonte judicial.

Teia: Casal Couto fica em preventiva; Miguel Costa Gomes em domiciliária
Notícias ao Minuto

21:27 - 01/06/19 por Lusa

País caso

O presidente da Câmara de Santo Tirso e a mulher, a empresária Manuela Couto, são os principais visadas pelo procurador, que pede ainda a prisão domiciliária com pulseira eletrónica para Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos.

As defesas vão contestar a partir das 21h30.

O anúncio das medidas de coação será na segunda-feira às 14h.

O anúncio coincidiu com a libertação do presidente do IPO do Porto, Laranja Pontes, cerca das 20h20 tendo, contudo, de pagar uma caução de 20 mil euros, informou a mesma fonte.

A Teia centra-se nas autarquias de Santo Tirso e Barcelos bem como no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, relacionando-se com "viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto", segundo um comunicado da Diretoria do Norte da Polícia Judiciária, o órgão de polícia criminal que apoia o Ministério Público nesta investigação.

Detidos pela Polícia Judiciária na quarta-feira, no âmbito desta operação, foram os presidentes das câmara de Barcelos, Miguel Costa Gomes, e de Santo Tirso, Joaquim Couto, o presidente do IPO/Porto, Laranja Pontes, e a empresária Manuela Couto, mulher de Joaquim Couto, administradora da W Global Communication, que já tinha sido constituída arguida em outubro, no âmbito da operação Éter, relacionada com o Turismo do Norte.

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