Diziam-se negociantes de diamantes, mas mostravam vidro. Foram detidos
Os três suspeitos foram detidos pela Polícia Judiciária.
© Global Imagens
País PJ
A Polícia Judiciária identificou e deteve três homens, com idades compreendidas entre os 42 e os 44 anos, por sobre eles recaírem fortes indícios da prática de vários crimes de burla qualificada e roubo com arma de fogo.
De acordo com a força de segurança, os autores abordavam as vítimas recorrendo a uma história de cobertura, na qual se diziam ser negociantes de diamantes. Porém, pelo facto de não terem conta bancária em Portugal, precisavam de ajuda para cambiar o dinheiro.
Detalha ainda o comunicado da força de segurança que as vítimas eram aliciadas a participar no referido negócio, durante o qual os detidos lhes exibiam objetos que diziam ser diamantes, mas que na realidade se tratavam de pedaços de vidro, conseguindo desse modo que as vítimas utilizassem dinheiro próprio para aquisição das supostas pedras preciosas.
Conseguiu a Polícia Judiciária identificar que, durante o ano de 2019, ocorreram, pelo menos, quatro situações idênticas.
Saliente-se ainda que um dos detidos é ainda suspeito de, em 2017, utilizando idêntico 'modus operandi' para aliciar uma vítima a participar no negócio da venda de diamantes, que, ao desconfiar das verdadeiras intenções do autor, quis desistir.
O suspeito apontou-lhe então uma arma de fogo, roubando-lhe o dinheiro que se destinava à compra. Os detidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhes sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
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