Segundo um comunicado da PJ, os dois detidos, que estão indiciados pelos crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento, recorreram a diversos expedientes, entre 2013 e 2017, para se apropriarem daquele montante.
De acordo com a PJ, os suspeitos fizeram crer aos responsáveis da sociedade comercial que os 800 mil euros correspondiam à "devolução de adiantamentos efetuados para pagamento de impostos em dívida".
Os dois detidos vão ser hoje presentes a primeiro interrogatório judicial, para aplicação de eventuais medidas de coação.