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Presidente da Lusa realça relações sino-portuguesas e esforços da agência

O presidente da Lusa assinalou hoje os acontecimentos celebrados este ano nas relações sino-portuguesas, destacando a passagem da administração de Macau para a China, há 20 anos, e os esforços da agência para "acompanhar os ventos que sopram da China".

Presidente da Lusa realça relações sino-portuguesas e esforços da agência
Notícias ao Minuto

16:12 - 16/04/19 por Lusa

País Declarações

No discurso de abertura na conferência "O Futuro de Macau na Nova China", que decorre hoje no Centro Científico e Cultural de Macau, em Lisboa, Nicolau Santos apontou que em 2019 se assinalam três marcos na história chinesa e nas relações sino-portuguesa: "a passagem da administração do território de Macau para a China, os 40 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre Portugal e China e os 70 anos da República Popular da China".

Nesse sentido, refere Nicolau Santos, a Lusa organizou duas conferências, uma que agora se realiza em Lisboa, e outra que se realizará em Macau, em novembro, além do lançamento de um portal 'online' para assinalar os 20 anos do território sob administração chinesa.

O presidente da Lusa afirmou que a agência tem uma estratégia que passa por "aumentar, melhorar e diversificar a sua produção através dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa" (PALOP), assinalando que essa produção é "particularmente importante para Macau e para a China".

Nicolau Santos sublinhou a "importância e o papel cada vez mais decisivo da China a nível mundial", destacando "as formidáveis transformações económicas por que o país está a passar" e "o megaprojeto da Nova Rota da Seda".

O presidente da Lusa reforçou que esta é "uma agência pública, mas independente do poder político", acrescentando que a "linha editorial é definida pela Direção de Informação e pelos jornalistas, sem interferência de outra identidade", procurando a "defesa da língua portuguesa e dos interesses estratégicos do Estado português".

Nicolau Santos, que preside à Lusa desde 2018, referiu também o reforço que está a ser feito nas delegações internacionais, que representam esforços que a agência está a desenvolver para "acompanhar os ventos que sopram da China".

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