Sem acordo, docentes podem fazer "greve às avaliações do final de ano"
Professores querem a recuperação total do tempo de serviço congelado.
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País Manifesto
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou à antena da SIC Notícias que, caso os professores não fiquem agradados com a decisão que for tomada na Assembleia da República, no dia 16 de abril, estarão a ponderar fazer "greve às avaliações do final de ano".
Mário Nogueira afirmou que aquilo que volta a trazer, este sábado, os professores à rua “é um voto de repúdio em relação ao que o Governo fez aos professores, que foi apagar seis anos e meio da sua vida profissional num ato injusto e ilegal”.
O docente mostrou uma “grande expetativa e esperança” para que no dia 16 haja uma evolução desta situação” e que para os professores é simplesmente “recuperar aquilo que é trabalho cumprido”.
Questionado sobre as novas formas de luta que estão a ser já ponderadas, caso os professores não consigam o que querem, Mário Nogueira referiu que o que se seguirá depende do que acontecer na Assembleia da República.
"A opção dos professores foi fazer no início de junho uma greve às avaliações do final de ano e no dia mundial do Professor, no dia 5 de outubro, vão estar na rua para dizer aos partidos que no dia seguinte estão em eleições, que não admitem que lhe reduzam os direitos".
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