Apanha de bivalves proibida em várias regiões do país

A apanha de bivalves está proibida em toda a zona costeira de Portugal continental, exceto no Algarve, devido à presença de toxinas causadoras de intoxicação diarreica, revelou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Apanha de bivalves interdita em Olhão, Faro e Vila Real de Santo António

© Reuters

Lusa
24/10/2013 20:46 ‧ 24/10/2013 por Lusa

País

Toxinas

Além da maioria da zona costeira, está ainda proibida a apanha e captura de bivalves, com vista à comercialização e consumo, no estuário do Lima, na ria de Aveiro e no estuário do Tejo.

Já nos estuários do Minho e do Mondego, na Lagoa de Óbidos, na Lagoa de Albufeira, no estuário do Sado, no estuário do Mira, nos rios Alvor e Arade, e na ria Formosa (Faro-Olhão e Tavira-Vila Real de Santo António) não existe qualquer interdição.

O IPMA justifica as proibições com "a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares".

Ainda assim, mesmo nos locais onde está proibida da apanha de bivalves, há algumas exceções consoante as espécies em causa.

Deste modo, no litoral de Matosinhos, tal como no de Aveiro, é possível apanhar amêijoa-branca. Na ria de Aveiro é legal apanhar amêijoa-japonesa, berbigão e ostra (em zonas específicas).

No estuário do Mondego é permitida a captura de berbigão e lambujinha, no litoral de Lisboa, em Peniche, é possível apanhar navalha e castanhola, no Tejo o mexilhão pode ser apanhado e, em Sines, a captura da conquilha é autorizada.

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