Portugal estaria "muito diferente" se Sampaio não tivesse dissolvido AR
O líder da Aliança, Santana Lopes, sugeriu hoje que o país poderia estar "muito diferente", para melhor, se o antigo Presidente da República Jorge Sampaio não tivesse dissolvido o parlamento e provocado a queda do seu governo em 2004.
© Global Imagens
País Santana Lopes
"Se o então Presidente da República, em 2004, não tivesse feito o que fez, o país estaria hoje muito diferente, de certeza absoluta", acentuou Pedro Santana Lopes, na sua primeira intervenção no congresso fundador da Aliança, em Évora, iniciada quando já passava das 22h00.
Pedro Santana Lopes aproveitou a "conversa" com os militantes para defender que Portugal precisa das "políticas certas, sem a cobardia dos ataques pessoais".O antigo primeiro-ministro, então líder do PPD-PSD, referia-se à opção de Jorge Sampaio pela dissolução da Assembleia da República, em 2004, que provocou a queda do governo por si chefiado e as novas eleições, ganhas com maioria absoluta pelo PS de José Sócrates.
"Vamos para a campanha sem fazer distinção entre partidos com assento ou sem assento parlamentar", apelou.
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