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Marta Temido fala em dia "tranquilo" nos hospitais após requisição civil

A ministra "desconhece" a intenção dos sindicatos dos enfermeiros de avançarem com uma intimação para contestarem a requisição civil.

Marta Temido fala em dia "tranquilo" nos hospitais após requisição civil
Notícias ao Minuto

20:48 - 08/02/19 por Notícias Ao Minuto

País Ministra

No dia em que foi publicada em Diário da República a portaria que determina a requisição civil dos enfermeiros e em que entrou em vigor de forma imediata, a ministra da Saúde, Marta Temido, sublinhou em declarações aos jornalistas que este foi um dia "tranquilo"  em quatro hospitais - O Centro Hospital e Universitário de São João, no Centro Hospitalar e Universitário do Porto, no Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga e no Centro Hospitalar de Tondela-Viseu.

A responsável pela pasta da Saúde voltou a explicar o motivo pelo qual o Governo decidiu recorrer à requisição civil e referiu que desde o dia 31 de janeiro foram adiadas 1.600 cirurgias.

"Esta opção foi decidida porque os serviços mínimos não estavam a ser cumpridos em alguns hospitais. Verificando-se o incumprimento dos serviços mínimos decidiu o Governo e depois aplicou a ministra da Saúde uma requisição civil proporcional aos incumprimentos, ou seja só abrangeu alguns dos hospitais onde já se tinham verificado incumprimentos nos serviços mínimos", referiu Marta Temido.

Garantido que o Governo está "tranquilo relativamente aos fundamentos da requisição civil", a ministra disse "desconhecer" a intenção dos sindicatos dos enfermeiros de avançarem com uma intimação para contestarem a requisição civil.

"Teremos de esperar que sejam concretizadas essas notícias para podermos responder", frisou Marta Temido.

A requisição vai estar em vigor até dia 28 deste mês.

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