Joaquim Bastinhas, um "talento que atravessou gerações"
A Associação Prótoiro lamentou, na segunda-feira, a morte do cavaleiro tauromáquico Joaquim Bastinhas, considerando-o "um dos cavaleiros mais queridos dos portugueses", com um talento que "atravessou gerações".
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"2018 despede-se com uma notícia triste que abala profundamente o mundo da tauromaquia - a morte do cavaleiro Joaquim Bastinhas", lê-se numa nota da Prótoiro que considera que o cavaleiro tauromáquico. "deixa um legado de arte, valentia e popularidade".
É com "dor e pesar" que a associação lamenta a morte do cavaleiro tauromáquico, considerando que o "nome e o testemunho" do cavaleiro tauromáquico "como marcos assinaláveis na cultura portuguesa serão seguidos por muitos e durante muitos e muitos anos.
Joaquim Bastinhas, 62 anos, morreu ontem de doença prolongada no hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, onde estava internado desde 05 de novembro último.
Nascido em 08 de março de 1956, em Elvas, Joaquim Bastinhas era pai do também cavaleiro tauromáquico Marcos Tenório. Casado com Helena Maria Gonçalves Nabeiro Tenório, tinha outro filho, Ivan Tenório.
Joaquim Bastinhas -- que comemorou este ano 35 anos de alternativa -- recebeu-a em 15 de maio de 1983, das mãos do cavaleiro José Mestre Batista, com o testemunho de João Moura.
Apresentou-se como cavaleiro amador com 12 anos, por ocasião do tradicional festejo de Carnaval, na Monumental do Campo Pequeno, em 02 de fevereiro de 1969.
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