e-Toupeira: Benfica SAD ilibada de todos os crimes
A SAD do Benfica não vai a julgamento no caso e-Toupeira, tendo sido ilibada dos 30 crimes de que era acusada. Mas o antigo assessor jurídico Paulo Gonçalves será julgado por corrupção.
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País Justiça
Na leitura de pronúncia, a juíza do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) deixou cair os 28 crimes de falsidade informática, um de recebimento indevido de vantagem e outro por corrupção ativa de que era acusada a SAD do Benfica.
A decisão instrutória foi proferida na tarde de hoje pela juíza de instrução criminal Ana Peres, que não pronunciou (não levou a julgamento) a SAD 'encarnada' por nenhum dos 30 crimes que constam da acusação do Ministério Público (MP).
Já Paulo Gonçalves vai a julgamento, acusado de corrupção, assim como o funcionário judicial José Silva.
A juíza Ana Peres decidiu deixar cair algumas das acusações contra José Silva, que não será acusado pelos crimes de violação do segredo de justiça, favorecimento pessoal e falsidade informática.
Júlio Loureiro, outro dos oficiais de justiça envolvidos, foi ilibado de todos os 76 crimes de que era acusado.
Segundo a acusação do MP, Paulo Gonçalves, enquanto assessor da administração da Benfica SAD, e no interesse da sociedade, solicitou aos funcionários judiciais Júlio Loureiro (que também não vai a julgamento) e a José Silva (que vai a julgamento, mas que sai em liberdade - estava em prisão domiciliária) que lhe transmitissem informações sobre inquéritos, a troco de bilhetes, convites e 'merchandising'.
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