Encomendou morte do companheiro. Agressor disparou e asfixiou vítima
O crime ocorreu na Amadora.
© iStock
País Amadora
Dois arguidos estão fortemente indiciados pela prática, em autoria moral e material, de um crime de homicídio qualificado.
No site institucional da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa pode ler-se que em “data não concretamente apurada no ano de 2014”, uma mulher encomendou a morte do companheiro a um homem que é o outro arguido neste processo.
E no dia 2 de setembro de 2017, este homem escondeu-se em casa da vítima, na Amadora, e surpreendeu-a à chegada, encostando-lhe uma arma de fogo à têmpora direita. Disparou um tiro e ainda apertou o pescoço do homem, estrangulando-o e asfixiando-o. De seguida, o agressor levou a vítima já inanimada para a casa de banho, encheu a banheira com água e submergiu o corpo. De acordo com a nota publicada, o Ministério Público acredita que o autor do crime queria ter a certeza de que a vítima “estava efetivamente morta”.
Os arguidos acabaram por ficar em prisão preventiva “por se verificarem em concreto os perigos de fuga, perturbação da ordem e tranquilidade públicas, alarme social e perturbação do inquérito”.
Além disso, um dos arguidos está preso preventivamente também por homicídio qualificado, num inquérito que corre termos na comarca de Lisboa Norte - Loures.
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