Fenprof vai distribuir folhetos à porta da Web Summit em ação de protesto
Ação serve para "denunciar que governo de Portugal não respeita os professores".
© Global Imagens
País Professores
Mantém-se o diferendo entre docentes e Executivo no que concerne às compensações retroativas do tempo de serviço.
A Fenprof - sindicato de professores - acusa o Governo de ter decidido "apagar, para a carreira profissional, mais de 6,5 anos de trabalho realizado pelos professores" bem como de discriminar os docentes "apagando tempo de serviço que, para a generalidade da Administração Pública, é contabilizado, chamando 'equidade' à discriminação".
Com a Web Summit, em Lisboa, a começar já nesta segunda-feira, a Fenprof vai levar a cabo uma ação de protesto, numa forma de dar maior notoriedade, a nível nacional e internacional, às suas reivindicações.
Em comunicado enviado às redações, a organização liderada por Mário Nogueira adianta que irá distribuir folheto aos participantes na Web Summit à porta do local do evento, no Parque das Nações, a partir das 16h.
"A Fenprof exige do governo de Portugal outra política e outra prática para com os Professores. Exige a negociação de medidas que respeitem os profissionais e a sua atividade, exige respeito e justiça, combate a discriminação e a mentira. A luta dos Professores por respeito e justiça passa, também, pela denúncia da situação que estão a viver. Uma denúncia que é feita no plano nacional e internacional, enquadrando-se neste último nível a distribuição de informação junto dos participantes na Web Summit", explica-se, em comunicado.
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