Assaltantes a residências condenados em Gaia a penas suspensas
O Tribunal de Vila Nova de Gaia condenou hoje dois autores confessos de assaltos a residências do Norte a quatro anos de prisão cada um, com penas suspensas.
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País Justiça
Os arguidos, ambos de 20 anos e nascidos em Itália, mas com nacionalidade croata, são namorados, sendo que ela foi mãe há cerca de um mês.
O coletivo de juízes aplicou-lhes o regime penal especial para jovens delinquentes e teve em conta a inexistência de antecedentes criminais, disse o juiz-presidente.
O tribunal considerou provada a prática de seis crimes de furto qualificado, um deles na forma tentada.
Na primeira audiência deste julgamento, no dia 02, os dois arguidos tinham já confessado seu envolvimento na maioria dos crimes que o Ministério Público (MP) lhes imputou, consumados em colaboração com um menor, que não pode ser responsabilizado criminalmente.
Conforme descreveram, os assaltos eram efetuados pela mulher e pelo menor, familiar do homem. Este, por sua vez, ficava "a vigiar" nas imediações.
Os dois manifestaram "muito arrependimento" e o desejo de regressar à Croácia.
Estavam alojados num parque de campismo em Vila Nova de Gaia antes de serem colocados em prisão preventiva.
Na sequência do veredicto de hoje, o tribunal de Gaia determinou a imediata libertação de ambos.
Os assaltos atribuídos aos arguidos foram consumados durante os meses de fevereiro e março.
Os mais significativos ocorreram numa moradia da freguesia de Paranhos, no Porto, de onde levaram bens no valor global de 68 mil euros, e num oitavo andar da avenida da República, em Vila Nova de Gaia, onde os artigos furtados foram avaliados em cerca de sete mil euros.
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