Detido ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar
Vasco Brasão, que estava fora do país, já foi detido e poderá ser ouvido na terça-feira.
© Global Imagens
País Vasco Brasão
O ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar, Vasco Brasão, que estava em missão na República Centro-Africana foi detido, esta segunda-feira, ao chegar a Portugal, avança a SIC.
O inspector, que coordenava a investigação ao assalto ao paiol de Tancos, é o nono arguido no processo Húbris, que investiga a operação de encobrimento da recuperação das armas roubadas.
De acordo com a Lusa, o major poderá ser ouvido em tribunal já esta terça-feira.
"Já requeremos que ele seja ouvido amanhã (terça-feira), agora não sabemos. Ele tem 48 horas para ser ouvido, pode ser amanhã ou na quarta-feira", disse à Lusa Ricardo Sá Fernandes, advogado do militar, que foi porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM).
Ricardo Sá Fernandes explicou que era suposto Vasco Brasão chegar a Lisboa na terça-feira, pelo que tinha requerido que fosse ouvido na quarta-feira, mas que com a antecipação da chegada também foi feito o pedido para ser ouvido mais cedo.
Em declarações anteriores, Sá Fernandes afirmou que o seu cliente "pretende esclarecer os equívocos" relacionados com a investigação do processo Operação Húbris, sobre a recuperação das armas roubadas em Tancos.
A Polícia Judiciária deteve em 25 de setembro, no âmbito da Operação Húbris, que investiga o caso da recuperação das armas furtadas em Tancos, o diretor e outros três responsáveis da PJM, um civil e três elementos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Loulé.
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