ASPIG sai em defesa dos militares da GNR feridos em incêndio
Três elementos do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR encontram-se internados em diferentes unidades hospitalares devido aos graves ferimentos que sofreram.
© Global Imagens
País Évora
Cinco militares da GNR ficaram feridos, na segunda-feira dia 27 de agosto, quando combatiam as chamas que haviam deflagrado no concelho de Mourão, em Évora. Destes, dois sofreram ferimentos ligeiros, mas três ficaram gravemente feridos.
O Notícias ao Minuto sabe que um dos três militares que se encontram internados está em estado muito crítico, correndo risco de vida.
Nesta senda, e face à situação em que os três elementos do GIPS se encontram, a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda Nacional Republicana (ASPIG) vem demonstrar a sua preocupação.
Numa nota enviada ao comando-geral da GNR, e a que o Notícias ao Minuto teve acesso, a ASPIG mostra-se “preocupada com a situação clínica” dos militares, apelando a que os mesmos não sejam prejudicados.
“A ASPIG deseja que os mesmos não venham a ser prejudicados no que concerne ao direito aos subsídios/suplementos e vencimentos”, lê-se na missiva.
Com esta nota, a Associação pretende chamar a atenção para o facto de os militares, pelo facto de não estarem ao serviço, não estarem a receber determinados suplementos.
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