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Militar da GNR ferido no fogo de Mourão foi transferido para Lisboa

O militar da GNR ferido no incêndio no concelho de Mourão e levado para o Hospital de Évora foi transferido, esta noite, para o Hospital de S. José, em Lisboa, revelou à agência Lusa fonte hospitalar.

Militar da GNR ferido no fogo de Mourão foi transferido para Lisboa
Notícias ao Minuto

21:27 - 27/08/18 por Lusa

País Hospital

O ferido, um dos três militares da GNR que sofreram queimaduras graves no fogo, tem 32 anos e foi, inicialmente, transportado de ambulância para o Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), onde foi sujeito a avaliação médica.

"Após a avaliação, foi transferido para o Hospital de S. José", revelou à Lusa fonte do HESE, sem prestar mais esclarecimentos.

O incêndio rural, numa área de pasto, deflagrou hoje, por volta das 16h30, no Monte do Canhão, no concelho de Mourão (Évora), e foi considerado "dominado" às 18h57, disse à Lusa o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora.

Um total de cinco elementos do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) da GNR sofreu "queimaduras" no combate às chamas, disse a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em comunicado divulgado já esta noite.

Dos cinco feridos, todos homens, três sofreram queimaduras consideradas "graves", enquanto os outros dois "foram assistidos no local e não necessitaram de mais cuidados", revelou à Lusa o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM),

Segundo o INEM, além do ferido grave que seguiu para Évora, os outros dois que "inspiravam maiores cuidados" foram logo helitransportados para unidades de outras regiões do país: um, de 39 anos, para os Hospitais da Universidade de Coimbra e o outro, de 30 anos, para o Hospital de São João, no Porto.

O combate às chamas mobilizou 74 operacionais, apoiados por 25 viaturas e cinco meios aéreos, segundo a ANPC.

A presidente da Câmara de Mourão, Maria Clara Safara, precisou à Lusa que os militares da GNR feridos pertencem à equipa do GIPS sediada no vizinho concelho de Moura, no distrito de Beja, e integravam a equipa do meio aéreo que participava nas operações de combate às chamas. Porém, não soube explicar como foram atingidos pelas chamas.

A autarca acrescentou ainda que o incêndio começou junto à fronteira com Espanha e que o combate envolveu meios portugueses e espanhóis.

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