Saída de militares para combater chamas não afeta patrulhas, garante GNR
A Guarda Nacional Republicana garantiu, esta segunda-feira, que as patrulhas levadas a cabo pelos militares não são afetadas pela saída de vários elementos para o combate aos fogos florestais.
© Global Imagens
País Reação
O jornal i noticiou hoje, na sua edição em papel, que o facto de centenas de militares terem sido mobilizados para o combate às chamas, deixava a “GNR sem guardas para fazer patrulhas”.
Nesta senda, a Guarda Nacional Republicana veio desmentir o conteúdo da notícia, garantindo que o efetivo destinado às patrulhas não sofreu qualquer redução.
Em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, o comando-geral da GNR recorda que o Governo autorizou, em janeiro deste ano, que a Guarda “procedesse ao recrutamento externo de 600 militares” com o objetivo de reforçar o seu dispositivo.
Este reforço ficou a dever-se à necessidade de colmatar o recrutamento interno de 500 efetivos para o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro e outros 100 para o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente.
Face ao exposto, e valendo-se de dados internos, o comando-geral da GNR garante que entre o dia 1 de janeiro e o dia 31 de julho foi registado um “idêntico número de patrulhas realizadas” quando comparado com os números do ano passado, “salientando-se um aumento no número de militares empenhados nas patrulhas”.
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