Obra na Urgência do Hospital de Gaia arranca. Termina no verão de 2019
As obras para o alargamento do serviço de urgências do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho arrancaram este mês e, se os prazos forem cumpridos, o novo espaço abre aos utentes no verão de 2019, anunciou fonte oficial.
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Em declarações à agência Lusa, fonte do gabinete de comunicação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) avançou que o prazo da obra desde a consignação é de "350 dias", e que, se os trabalhos correrem como estão previstos, no "verão de 2019" as obras terminam e os utentes ganham novas urgências com "um aumento de capacidade de 50 por cento" relativamente ao atual serviço.
A obra para as novas urgências daquele hospital do Norte do país foi consignada, no passado dia 03 de julho, à Opway, uma empresa portuguesa de construção civil, criada em janeiro de 2008, depois de, em junho, ter recebido a "última aprovação pelo Tribunal de Contas", explicou a mesma fonte do gabinete de comunicação.
Em abril deste ano, a administração do CHVNG/E anunciou que a segunda fase de obras do novo edifício hospitalar tinha sido adjudicada e que se previa que a empreitada, estimada no valor de 16 milhões de euros, tivesse inicio em junho deste ano, prevendo-se no âmbito destes trabalhos, as novas instalações de uma nova urgência, bem como um novo internamento de cirurgia com 25 camas, entre outras instalações.
No comunicado divulgado hoje e cujo título é "Renovação das Urgências de Gaia já em curso" pode ler-se que as obras vão "permitir ao CHVNGE melhorar e aumentar a capacidade de resposta, mantendo os maiores níveis de qualidade assistencial".
A obra, associada ao programa de reorganização em curso, liderado pelo diretor clínico José Pedro Moreira da Silva, é essencial para a modernização do Serviço Nacional de Saúde, assim como uma necessidade que a população dos concelhos de Gaia e Espinho verá colmatada", acrescenta o mesmo documento.
A obra de alargamento vai permitir "melhorar significativamente o espaço disponível para observação, assim como irá permitir um escoamento mais fluído para os internamentos", refere ainda o comunicado.
Durante o terceiro trimestre deste ano, prevê-se a adjudicação da última fase do projeto e cujo valor é de "30 milhões de euros", disse o CHVNG/E.
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