Ministro sublinha "contributo inestimável" de Amândio Secca
O presidente da cooperativa Árvore, Amândio Secca, que morreu na segunda-feira aos 93 anos, "deu um contributo inestimável para a divulgação da cultura no país", sublinhou hoje o ministro da Cultura.
© Global Imagens
País Castro Mendes
Em comunicado, Luís Filipe Castro Mendes refere que Amândio Secca, "destacado militante antifascista", dinamizou "inúmeros projetos de difusão e acesso à arte", como a Semana Cultural de Homenagem a Eugénio de Andrade, o Fórum Global 2030 -- Porto e o congresso de homenagem a Aquilino Ribeiro.
A "cerimónia de despedida" de Armando Secca decorre hoje à tarde, em Matosinhos.
Nascido a 15 de junho de 1925, em Valpaços, e formado em Engenharia Mecânica, pela Universidade do Porto, Amândio Secca tornou-se sócio da Cooperativa Árvore em 1966, fez parte dos corpos sociais da instituição desde 1972 e desempenhava atualmente o cargo de presidente do Conselho de Administração.
Em dezembro, Amândio Secca foi distinguido pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, como comendador da Ordem de Mérito.
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