Dióxido de carbono poupado converter-se-á em árvores no Pinhal de Leiria

Iniciativa junta o Turismo do Centro de Portugal, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e ainda a Nissan.

Pinhal de Leiria

© Global Imagens

Patrícia Martins Carvalho
10/05/2018 19:44 ‧ 10/05/2018 por Patrícia Martins Carvalho

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O Pinhal de Leiria foi uma das áreas mais afetadas pelos incêndios de outubro do ano passado. Face à tragédia várias instituições têm dado um contributo para a reflorestação do pinhal que foi mandado construir pelo rei D. Afonso III, no século XIII, e exponencialmente alargado a mando do rei D. Dinis, o Lavrador.

Quem agora uniu forças para devolver a vida ao Pinhal d’El Rei foi a Nissan em parceria com o Turismo do Centro de Portugal e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

Assim, foi assinado, esta quinta-feira, em Lisboa, um protocolo entre as três entidades que prevê a reflorestação do pinhal, um projeto a que foi dado o nome LEAF4Trees. O número de árvores plantadas vai depender do dióxido de carbono poupado pelos carros elétricos da fabricante de automóveis japonesa.

Por outras palavras, o “número total de árvores a plantar será apurado com base no CO2 total poupado pelos automóveis de Zero Emissões entre 1 de abril de 2017 e 30 de junho de 2018”.

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