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Grupo Teixeira Duarte passa de lucro a prejuízo de 4,65 milhões

O grupo Teixeira Duarte fechou 2017 com prejuízos de 4,65 milhões de euros, que comparam com 20,15 milhões de euros de lucro no ano anterior, anunciou hoje em comunicado ao mercado.

Grupo Teixeira Duarte passa de lucro a prejuízo de 4,65 milhões
Notícias ao Minuto

20:14 - 25/04/18 por Lusa

Economia Notícias

Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo explicou que os resultados sofreram o impacto negativo, líquido de impostos diferidos, da perda de 4,19 milhões de euros por imparidade na participação no Banco Comercial Português em 2017, que compara com uma perda de 15,634 milhões de euros na mesma participada em 2016.

"Os resultados de 2017 ainda foram influenciados pelo impacto da perda por imparidade, de 715 mil euros, da participada VOTORANTIM Macau Investimentos, bem como pelo impacto positivo, da alienação de direitos de subscrição de aumento de capital do Banco Comercial Português, no montante de 6,0 milhões de euros.

Além do desempenho das empresas do grupo face ao período homólogo, este indicador foi influenciado por uma variação positiva das diferenças de câmbio desfavoráveis de 25,85 milhões de euros, passando de 41,21 milhões de euros em 2016 para 15,36 milhões de euros em 2017.

Em 2017, o volume de negócios atingiu 1.035 milhões de euros, o que reflete uma diminuição de 7,1% face ao exercício de 2016, ou seja, uma descida de 79,74 milhões de euros.

Já os proveitos operacionais tiveram um decréscimo de 10,6% face ao período homólogo, atingindo o montante de 1.099 milhões de euros.

O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) registou uma diminuição de 31,8% face a 2016, fixando-se em 181,35 milhões de euros.

O endividamento líquido registou um decréscimo de 279,09 milhões de euros em relação ao final do ano passado, tendo-se fixado, em 31 de dezembro de 2017, em 854,01 milhões de euros.

A Teixeira Duarte anunciou hoje que fechou um acordo com o BCP, a CGD e o Novo Banco que prevê "uma redução significativa do passivo bancário alinhada com um programa de alienação de ativos no valor de cerca de 500 milhões de euros".

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