É preciso criar-se valor social para o doente renal
Cada vez mais o doente tem um papel mais atuante e menos passivo no seu processo terapêutico, e o setor da saúde está ciente desta mudança.
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Lifestyle Doente renal
A doença renal crónica carateriza-se pela deterioração lenta e irreversível da função renal e afeta entre oito a dez por cento da população adulta”, explica a Associação Nacional de Centros de Diálise que aponta como principal problema o facto de o doente não saber que tem a doença, já que há poucos sintomas associados à doença renal crónica.
Da falta de alerta advém o diagnóstico precoce. Para o evitar, importa que “doentes com hipertensão arterial, diabetes, obesidade e história familiar de doença renal”, que são “populações de risco para o desenvolvimento desta doença”, devem ser acompanhados de perto para garantir o despiste da mesma, avança a ANADIAL em comunicado enviado ao Notícias ao Minuto.
Quanto ao tratamento, passa por diálise peritoneal, transplante ou hemodiálise, métodos que, em Portugal, são desenvolvidos a par do diálogo com o doente que cada vez mais tem um papel mais atuante no seu próprio processo terapêutico. Desta forma, “a discussão deixa de ter o seu enfoque na vertente público versus privado, para passar a centrar-se no binómio custo-eficiência”diz a associação que trabalha constantemente para se reconheça o valor do doente renal.
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