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Incontinência: Que soluções há para este problema?

O primeiro passo para o tratamento passa por simples mudanças na sua rotina diária.

Incontinência: Que soluções há para este problema?
Notícias ao Minuto

14:20 - 21/02/18 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Incontinência

Por vezes o problema resulta do natural avançar da idade. Mas em muitos casos, a incontinência urinária deve-se a stress ou outras causas. Embora o problema seja sobrestimado, é bastante comum, sendo que entre 30 e 60% da população que sofre deste problema – que afeta principalmente mulheres – não procura um tratamento.

Numa tentativa de alertar para a sua importância, a Deco Proteste aponta algumas medidas que deve tomar mal comece a sentir deste problema, que pode desencadear infeções urinárias ou irritação da pele, ainda que os problemas que mais afetam são os sociais, uma vez que a perda de urina involuntária acontece em situações tão comuns como rir, espirrar ou praticar exercício físico.

Assim, para garantir uma boa qualidade de vida, deve começar por alterar o seu estilo de vida, procurando ser mais saudável, a começar pelo peso: se o seu peso está acima do que é aconselhado à sua altura e idade, é possível que sofra de pressão intro-abdominal, que resulta em perda de urina.

Também o beber água em excesso pode causar este problema. Mesmo que a hidratação seja um fator bastante aconselhado, exceder os dois litros de água não é recomendado.

Num campo já mais específico, há exercícios bastante simples que quem sofre de incontinência deve praticar. A Deco aponta os exercícios de Kegel, que fortalecem os músculos pélvicos e consistem em contrair a referida zona durante 8 a 10 segundos, em ciclos de 8 a 12 vezes, cerca de três vezes por dia.

Em casos mais graves, treine a sua bexiga ao marcar as alturas do dia em que urina – voluntaria ou involuntariamente -, e concentre-se por ir alargando os intervalo entre cada vez.

A medicação é outra solução apontada, contudo, não é a mais aconselhada seja pela sua baixa eficácia (menos de 20%) e pelos efeitos secundários que acarreta como boca seca, perturbação de memória ou aumento da frequência cardíaca.

Por fim, existem também alternativas artificiais que são tão ou mais desaconselháveis, pelos efeitos com que contam: a aplicação de botox no músculo da bexiga, por exemplo, é usado para paralisar os músculos temporariamente, contudo, é comum que deste processo ocorra retenções urinárias que obriguem à utilização de um cateter para esvaziar a bexiga várias vezes ao dia.

Outro exemplo é a implantação de um aparelho semelhante a um pacemaker que estimula eletricamente o nervo sacral e pode resultar em infeção ou deslocamento do aparelho, sendo apontado como alternativa apenas em casos de bexiga hiperativa.

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