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António Costa saúda "maior crescimento real deste século" da economia

O primeiro-ministro saudou hoje o crescimento de 2,7% da economia em 2017, assinalando tratar-se do "maior crescimento real deste século" e que coloca o país "em convergência real com a Europa, pela primeira vez, desde a adesão ao euro".

António Costa saúda "maior crescimento real deste século" da economia
Notícias ao Minuto

15:26 - 14/02/18 por Lusa

Economia Primeiro-ministro

"O ano de 2017 registou um crescimento económico de 2,7%, um crescimento acima da média da Zona Euro e da própria União Europeia e que não só constitui o maior crescimento real deste século, como ainda recoloca o país em convergência real com a Europa, pela primeira vez, desde a adesão ao euro", afirmou António Costa, na abertura do debate quinzenal, no parlamento, em Lisboa.

Estas são "boas notícias sobre Portugal" dado que se trata de "um crescimento mais saudável, alicerçado no investimento e nas exportações" e que se "traduz na melhoria da vida dos portugueses", sublinhou o primeiro-ministro, recebendo aplausos dos deputados do PS.

"Não só constitui o maior crescimento real deste século, como ainda recoloca o país, em convergência real com a Europa, pela primeira vez, desde a adesão ao euro", acrescentou.

O Primeiro-ministro português ressalva que “as exportações de bens cresceram mais de 10% em 2017, com especial destaque para a indústria cuja as exportações aumentaram 14,7%. Portugal ganhou a cota de mercado em muitos países e em particular em países com procuras sofisticadas, mostrando que é o melhor desempenho das empresas, e não só a melhoria da situação externa, como alguns fazem querer, que justifica este crescimento das exportações”, disse, continuando. “Os dados de que dispomos para o investimento mostram também um forte crescimento, estimando-se um aumento de 5,5% no investimento empresarial do conjunto do ano, com destaque para o investimento direto estrangeiro a subir 7%, mas este crescimento é sobretudo saudável porque se traduz na melhoria da vida dos portugueses em geral, que depois de terem recuperado salários e pensões cortadas já beneficiam de 6,2% do seu rendimento líquido. Dos 288 mil portugueses que encontraram emprego, dos 80 mil portugueses que se libertaram do risco de pobreza logo em 2016, no emprego este foi o maior crescimento num só ano desde que o INE tem registo”.

“Portugal foi o terceiro país da União Europeia que mais diminui o desemprego nos últimos dois anos. Não tivemos apenas mais, tivemos também melhor emprego, com efeito 78% do emprego por conta de outrem criado nos últimos dois anos corresponde a contratos sem termo. Valor que sobe para 85% se considerarmos apenas o ano de 2017. Mas sabemos que só continuaremos a ter mais crescimento e melhor emprego se conseguirmos reduzir aquele que é o nosso maior défice, o défice das qualificações”, concluiu António Costa.

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