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A poderosa lição de vida que Angelina Jolie transmitiu às filhas

A atriz acredita que uma vida a lutar pelos outros é que vale a pena ser vivida.

A poderosa lição de vida que Angelina Jolie transmitiu às filhas

Angelina Jolie é, sem dúvida, uma das grandes vozes femininas da atualidade, precisamente no que diz respeito à defesa dos direitos das mulheres. Numa entrevista ao político John Kerry, e a propósito da Marcha das Mulheres, ocorrida no passado dia 8 de março, a mesma sublinhou: “Sou muito patriótica, tal como sabem. Para mim, passa de geração em geração o orgulho de ser da América. Por exemplo, na minha casa eu sou a única pessoa que nasci nos Estados Unidos”, afirmou, referindo-se aos seus seis filhos.

“É só porque somos um país baseado em pessoas com diferentes histórias e fé que consigo ter esta família. As minhas filhas têm liberdade que têm por ser americanas. E damos o nosso melhor quando se trata de lutarmos para outros terem os mesmos direitos. Particularmente outras mulheres”, acrescenta.

Falando especificamente dos casos das filhas, Zahara Jolie-Pitt, de 13 anos, Shiloh Jolie-Pitt, de 11 e Vivienne Jolie-Pitt, de nove, Jolie explicou que tenta sempre inspirá-las ao máximo. “Eu digo às minhas filhas, ‘o que te distingue é o que estás disposta a fazer pelos outros. Qualquer um pode colocar um vestido e maquilhagem. É a tua mente que te define. Descobre quem és, o que pensas, e aquilo por que lutas. E lutas para os outros terem a mesma liberdade. Uma vida a servir vale a pena ser vivida”, revelou, passando assim uma forte mensagem de vida.

Quando era jovem, Jolie admitiu que era ‘anti-política’ e curiosa acerca dos direitos das pessoas, daí ter começado a conhecer refugiados e sobreviventes em todo o mundo. “Também tinha esta ideia romântica de que calçaria as minhas botas e teria essa missão de vida. Mas a certo ponto apercebes-te de que não é o suficiente. Tens de encontrar a fonte do problema. E isso acaba por te trazer às leis e à política. Por exemplo, continuo a conhecer refugiados que são sobreviventes de violações constantes – a violação é usada como uma arma. (…) Continuamos a tratar a violência contra as mulheres como um crime menor”, considerou.

Na perspetiva da atriz, toda a gente consegue fazer a diferença: “Tens de identificar o que irá proporcionar essa mudança. Encontra as pessoas na política com quem podes trabalhar, e faz com que cumpram as suas promessas”, concluiu.

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