Centeno no Eurogrupo "não é escolha do acaso. Astros estão a alinhar-se"
A eleição do ministro das Finanças para liderar o Eurogrupo e a conjuntura económica e política europeia foram dois dos temas que Fernando Medina abordou no seu comentário semanal na ‘21ª Hora’ da TVI24.
© Global Imagens
Economia Fernando Medina
A eleição de Mário Centeno como presidente do Eurogrupo “não é escolha do acaso”, diz Fernando Medina, acrescentando que tal “resulta de um sinal político dos países do norte em transmitirem a mensagem de que queremos estar todos juntos dentro da União Europeia”.
No seu comentário na antena da estação de Queluz, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa sublinhou que os “sinais que vêm da Europa são francamente positivos”, garantindo que “se a resposta europeia [à crise económica] tivesse sido outra, também a nossa situação teria sido outra”.
Mas agora, sublinha, “os astros estão a alinhar-se” resultado da eleição de Emmanuel Macron, em França, da “posição da Comissão Europeia com Jean-Claude Juncker e das eleições alemãs”.
Este “quadro político”, defende, “permite antever que vamos ter avanços na reforma da União Económica e Monetária”.
“E é aqui que entra Mário Centeno”, garante, lembrando que o ministro das Finanças português “foi claro ao dizer que a reforma é a sua prioridade”.
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