Dieta mediterrânica reduz o risco de Alzheimer
Os alimentos em que se baseia este regime ajudam à regressão dos primeiros sintomas da doença.
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Lifestyle Dieta
A demência, que se traduz em falta de memória e dificuldade de concentração nos idosos, é algo que pode ser atrasado com base numa alimentação baseada na dieta mediterrânica, adianta um estudo da Universidade de Tecnologia de Melbourne.
Uma dieta mediterrânica equilibrada sustenta-se em peixe, fruta e nozes. Alimentos ricos em vitaminas, ómega 3 e gordura poli-insaturada, que ajudam a regredir a demência, um dos primeiros sinais de Alzheimer. Além disso, as frutas e vegetais são ricas em antioxidantes, que protegem as células cerebrais que esta doença danifica e a pouca quantidade de hidratos de carbono com que a dieta conta, evitam que se desenvolvam problemas de memória a que cientistas associam os macronutriente. Ou seja, um conjunto de compostos que faz desta uma alimentação completa e indicada a quem quer atrasar os sinais de demência.
Segundo os investigadores do referido estudo, a alimentação é um dos aspetos a ter em conta para reduzir o risco de demência, a que se juntam outros aspetos do dia a dia como exercício físico regular, não fumar e níveis normais de pressão arterial e colesterol.
A demência revela-se em várias fases e vai progredindo com o tempo. Contudo, e ao contrário do que se pensa, não é algo que faça parte do processo natural de envelhecimento, mas sim dos maus hábitos de rotina ao longo da vida.
Este tipo de alimentação foi, por isso, adotado por muitos e descrito como Dieta Mediterrânica, graças aos aspetos positivos a que se associa: vida mais longa e baixo risco de doenças do coração.
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