Viúvo faz publicação tocante para alertar para importância de Papanicolau
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Mundo Imagens
No passado dia 22 de dezembro, Elliot Lowe decidiu partilhar a história da sua falecida esposa, Donna Lowe, como um alerta para outras mulheres sobre a importância do exame de rastreio do cancro do colo do útero.
A partilha, muito emocional, revela num longo texto como o diagnóstico feito de forma tardia acabou por se revelar fatal para Donna, que faleceu a 22 de dezembro de 2016, com apenas 32 anos de idade.
“A minha esposa foi diagnosticada com cancro do colo do útero apenas três dias antes do Natal [de 2016] mas só a 10 de janeiro de 2017, depois de mais testes e tomografias, (…) recebemos o duro golpe de que o cancro já tinha desenvolvido metástases nos nódulos linfáticos e na área pélvica”, escreveu Elliot Lowe.
O norte-americano explicou que, apesar de um agressivo tratamento de quimioterapia, o diagnóstico acabaria por tirar a vida à mulher. “Na manhã de sábado de 5 de agosto de 2017, a minha maravilhosa mulher faleceu nos meus braços”, descreveu, explicando que partilhava esta história na esperança de que as mulheres e os familiares destas percebam a importância da citologia cervico-vaginal, conhecida como Teste de Papanicolau.
Juntamente com a publicação, partilhou duas imagens da mulher, uma antes do diagnóstico e outra já em fase terminal.
“A minha maravilhosa mulher adiou o último Teste de Papanicolau que tinha agendado por razões que nem sequer me lembro, acreditem que me tentei lembrar porquê e não há um dia que passe em que não deseje ter podido trocar de lugar com ela, tê-la arrastado à consulta ou tê-la remarcado por ela”, lamentou.
“O Teste de Papanicolau leva apenas minutos, eu sei que não é das experiências mais confortáveis ou dignificantes para uma mulher, mas as consequências de não o fazer podem ser devastadoras”, acrescentou.
A publicação de Elliot Lowe foi partilhada mais de 32 mil vezes em menos de uma semana, conseguindo mais de 14 mil comentários. Alguns escrevem que é um texto que “deve ser lido por todas as mulheres”.
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